quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Precisa mesmo repetir o título? - Parte lV



Estão todos bem? SIM! SIM! SIM!

Estou meio resfriada, mas essa gripe vai ver já já. Sou mais forte que ela. Já tomei o SUPERHIST amigo dos fracos e oprimidos (ou seria gripados?) e a vitória será certeira (ah, o nome do remédio é esse mesmo!
Bom, voltando as minhas aventuras.

Voltando pra Salvador, resolvi economizar na passagem, além de quase perder o ônibus quando entro naquilo que chamam de ônibus tomo um susto: ônibus lotado, um calor infernal. Se duvidar até gato e periquito tinham lá dentro! E pra completar o motorista ainda afirma que se Deus quiser chegariamos no horario indicado. Quando eu vi toda aquela situação, o ônibus quase caindo aos pedaços e a afirmação do motorista, quase que saio correndo afirmando que entrei no ônibus errado.
Além de tudo isso, o local onde resolvo sentar está ocupado. Então me dirijo pro local onde a respectiva senhora estava sentada, e pimba! Local premiado! Bem ao lado do srº Perfeição. Vocês não sabem o que é passar 6h ao lado de uma pessoa que so sabe falar isso. O ônibus é perfeito, o cheiro do banheiro é perfeito, Catu é perfeita... Para quem não sabe, Catu é uma cidadezinha lá no inicio da Bahia que não tem nada. Que me perdoem os Catuenses (será que é assim?).
Pois bem, chego em Salvador para ir à festa mais esperada: O Lual Havaiano.
Ué.. Não era em outro lugar a festa? Mudaram o local para outro bem menor. A banda já havia começado a tocar e o local já estava lotado sem contar na fila imensa lá fora para entrar. Jizuiz! Entrar ou não entrar, eis a questão!
- Nati, vamos pra borracharia?
- O que é isso?
- É tipo uma boate... Você vai gostar é um local super alternativo.
- Então vamos!
Não é que era uma borracharia mesmo? No local onde o carro ficava suspenso é que rolava o som. Música boa, inclusive!
E mais uma vez a noite foi salva, graças às macaquinhas superpoderosas!


Vibrações positivas a todos!


;*


*****


Praia de Pensamentos - Ana Carolina Biavati


Sou areia.
Passo pelo tempo, corro pelas mãos.
Livre.
Nada me prende e me faz parar.
Confesso que é isso o que sempre quis.
Sou onde a onda bate, mansa.
Sou o que a brisa carrega, leve.
As cores por mim passeiam, vivas.
Os temporais lavam minha alma, fresca.
No fundo das coisas e dos dias estou.
Em mim, me encontro e sou.
A sede de sol inebria minha garganta.
A mente descansa, insana sempre.
A insensatez dos segundos é minha companheira.
Cai a chuva.
A escassez de idéias vai embora.
Eu me atiro rumo à luz por entre as negras nuvens.
O incompleto vão dos pensamentos hoje é praia.
Por um instante sei bem o que dizer.
Essas palavras tornam-se mais que um poema.
Voam livres pelas linhas.
São mais fortes que o tempo, existem por essas mãos.
Livres.
Essas palavras são areia.
Eu rabisco o sol que a chuva apagou.

Um comentário:

Náhira Brunelle disse...

hahaha.. tô precisando ir a uma borracharia! kkkk
A aventura foi bouuaaa hein?! hehe

ahahaha.. SORRIA!! =)