terça-feira, 25 de agosto de 2009

Notícias

Corre-corre, aniversário de minha tia, vou na casa dela como pão de queijo e bolo, porque como bons mineiros não poderia faltar. Volto pra casa, arrumo minhas coisas rápido pra ir até a rodoviária e embarcar com o destino a Aracaju. Depois de uma longa viagem, chego ao destino e minha irmãzinha me pega na rodoviária. Vamos pra sua casa que espero que futuramente se torne a minha também, mas só por um tempo, o suficiente pra me estabilizar e fugir pro meu canto. Vamos comer pois a fome nos persegue e terminamos comendo demais. Foi uma comidinha oriental aqui, uma super-ultra-mega-big-fatia de torta daqui... Tudo dentro dos conformes. Voltamos pra casa, ficamos conversando, chegam visitas.
Ai quantas saudades eu sentia. E ainda sinto porque o tempo que permaneci alí foi muito pouco para o tanto de saudade que guardava no peito. Dou-lhe um abraço apertado, e fico alí por uns instantes naqueles braços que me trazem aconchego.
Saímos, passeamos. Parecemos duas crianças! Da briguinha de tapas até o meu estouro pedindo que parasse ao soco de mão fechada. Não brinque comigo não vuh? ruM Mas fique na sala porque se não minha irmã briga! hehehe Foi exatamente nesse meio tempo que descobri que o tempo e a sociedade não influenciam no desenvolvimento do ser. Minha irmã de 31 anos tem os mesmo pensamentos de minha mãe de 60! Que elas não vejam que coloquei as idades delas no aqui, hehehe.
E enquanto escrevo este post, me passam pela mente imagens das fotos, das caretas, dos momentos
Agora é só esperar o próximo encontro, e a saudade continua a apertar meu peito.

Namasté

;*


"Eu não sei porque a gente tem que entender
se por acaso ninguém precisa explicar
preciso de um verso apenas pra dizer que com você
tudo muda"

2 comentários:

Juliano disse...

É tão bom quando a gente mata a saudade de quem a gente gosta neh..!

Beijooos

Desabafando disse...

que bacana...é sempre bom rever pessoas queridas não...senti algo parecido no reencontro com meu irmão!