quarta-feira, 30 de junho de 2010

Vida de artista

Segundo dia de gravação.
Kinha me pediu pra chamar um amigo pra gravar. Ok chamo um que sabia que fazia esses tipos de trabalhos, e lá vamos nós.
Combino de passar na casa dele pra irmos juntos pra ele não ficar deslocado da galera.
Beleza.
Chego na casa dele, cumprimento a irmã que já conhecia, falo com a mãe dele que mostra nitidamente que nunca tinha me visto na vida. E é verdade. Ele pergunta a mãe se não lembrava de mim, ela meio que sem graça tenta disfarçar e logo eu interrompo dizendo que quando estive em sua casa, não cheguei a conhecê-la. Pra minha surpresa, ele fala pra mãe que namorou comigo. Como assim? Eu namorei com você? Eu acho que você esqueceu de me falar isso, né? Ou pelo menos oficializar o negócio.
A história é que teve um tempo mesmo que eu fiquei de romancinho com ele, mas não tinha nada de oficial. Era só beijinho e abraço e tchau. Eu até lembro que ele queria namorar comigo, mas sabe aquelas pessoas que não tem nada a ver com você? Pois é.
Sustos à parte, vamos pra gravação às 22:00, mas só começa lá pra depois de meia-noite. E, pasmem, ele era meu marido na gravação. Mas olha só o papel que a gente presta por causa dos amigos: no dia anterior, eu gravei com outro carinha correndo na Beira Rio, trocando olhares e depois gravo com meu "marido" fazendo compras. Moral da hitória [ou melhor, do VT]: eu tenho um caso com meu personal trainer e vou ao mercado com meu marido. A parte rica e piriguete da história toda! Mas deixo bem claro que na vida real ele não foi corno, mesmo eu não sabendo que estávamos namorando. Porque sou moça direita e tenho dito. ruM.
Namasté
=**
P.s.: Vistooooso. kkkkkk